sexta-feira, 24 de julho de 2015

Converta-se, volta para o Senhor!


"A Palavra de Deus nos ensina, e é um grande convite de Deus para cada um de nós. O Senhor olha para nós e diz: ‘Volta, Israel’". Assim começa o último capítulo do livro: “Curados para vencer a batalha”, com o título: “Volta, Israel”. 

Livro póstumo de padre Léo, publicado em 2009, uma riqueza do seu acervo literário, dentro de seu Ministério de Cura Interior.

"Sabemos que na Bíblia há duas situações em que devemos colocar o nosso nome...Israel é o povo, e é justamente aqui que encontramos na Bíblia a primeira situação onde devemos colocar nosso nome. A segunda situação é quando a Bíblia omite um segundo nome. Esse outro somos nós, é o nosso nome, é a Palavra de Deus especial para nós". 



Padre Léo, neste capítulo, toma por base a Palavra de Deus que está no livro do profeta Oséias 14,1 “Volta, Israel, ao Senhor teu Deus, porque foi teu pecado que te fez cair”. O pecado era a causa da ruína de Israel, mas tinham a oportunidade de se arrependerem e voltar para o Senhor.
"Volta Léo, volta também você que está caído nesse pecado; o pecado de não termos o ouvido e o coração voltados para o Senhor". 


Padre Léo.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Ser de Deus. O que eu ganho com isso?

Vale a pena ser de Deus

Hoje, vivemos a era do ‘Marketing’. Desde pequena, uma criança já sabe manusear umtablet, e por todos os lados vemos propagandas de produtos que lhe trará maior prazer. É fato que as propagandas não vendem produtos, mas convites à felicidade que será alcançada por meio deles. Com isso, vemos uma geração que, a todo momento, se questiona: “O que eu ganho com isso?”, “Quanto eu lucro ao buscar esse ou aquele meio?”. E quando se fala em religião, vemos que esta não está numa realidade tão diferente da comercial. Em muros e cartazes, até mesmo em “carros de som”, anuncia-se, pela cidade, determinada igreja que nos trará benefícios e soluções de forma cada vez mais fácil, descomprometida e acessível ao fiel… Ou poderia dizer ao cliente?

Na contramão, temos personagens bíblicos que nos mostram o caminho de uma real busca por Deus. O próprio profeta Elizeu, na passagem já citada, nos mostra que não é o que ganhamos com o Senhor que conta, mas o próprio Deus. Naamã lhe ofereceu prata e bens, mas o profeta os recusou, pois queria mostrar àquele homem que não se pode comprar a graça do Senhor. Muitas vezes, vejo por aí mensagens e dizeres onde se exortam um Deus produtor de bênçãos e milagres. Coisas como: “Deus não deixará nada de ruim acontecer. A sua vitória está perto, Deus fará de seus sonhos realidade”. Vamos construindo um “deus” condicionado ao que buscamos, ao que queremos.

Deus quer, sim, nos fazer felizes e nos levar a uma realização. Mas precisamos desmascarar um deus que segue caprichos humanos, que é uma mentira. No fim, são palavras vazias que nos levam a uma fé imatura, e acreditamos que o Senhor existe, sim, mas como nossos planos não acontecem, pensamos que Ele está longe de nós. As promessas de Deus se cumprem sempre, mas precisamos saber se elas vêm, realmente, do Pai.

Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças” (Dt 6,5). É na intimidade com Deus que encontramos Suas promessas, e assim elas se cumprem. O que ganho seguindo Cristo? Ganho Cristo! “Porque todos fomos criados para aquilo que o Evangelho nos propõe: a amizade com Jesus e o amor fraterno.” (Papa Francisco EG. 265)

Fonte: Canção Nova

Iniciamos o Cerco de Jericó

Ministério  de Intercessão deu início  nesta manhã  ao Cerco  de Jericó.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Papa Francisco e o Milagre Eucarístico em Buenos Aires


O ATUAL Papa Francisco conduziu investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos Aires em 1996

Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castañon.

Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos não sabiam que era material proveniente de uma Hóstia Consagrada: isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo.


A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue

Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-o em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.

Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local Cardeal, Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho.


Análises Clínicas

Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo, e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente. 

Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração humano ainda vivo.

Testes e análises clínicas: "Não há explicação científica"

Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras dos do Tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.
O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.

Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de “Carne e Sangue” humanos. O médico declarou o seguinte:

“O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o Coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado."

Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. "Elas deixariam de existir em questão de minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico  foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise.

Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: “Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição".

Abaixo, um vídeo com o depoimento do Dr. Castañón e imagens do Milagre.

Fonte: FielCatolico

Sucessão Apostólica – a lista de todos os Papas

EIS AQUI aqui uma das grandes riquezas da Santa Igreja Católica: seus dois milênios de história e parte de sua  riquíssima Tradição estão representados na lista de todos os Sumo Pontífices: todos os Papas que governaram a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, desde Pedro até hoje.

Para aqueles que possam ter dúvidas, é grande o volume dos registros históricos que comprovam que a Igreja de Jesus Cristo continuou nomeando os continuadores de Pedro e dos Apóstolos, como está descrito em detalhes noDidaquê, primeiríssimo manual dos Apóstolos, escrito antes de alguns livros dos livros no Novo Testamento, inclusive o Evangelho Segundo S. João. E como pessoas de fé, é claro que não podemos nos esquecer que no Evangelho segundo S. Mateus (28,19-20) Jesus Cristo garante aos Apóstolos: "Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo".

O mundo, é óbvio, não acabou com a morte de Pedro e os Apóstolos; mas a Igreja precisaria continuar, como o Senhor profetizou, – e Ele com ela, até o fim do mundo. – Por isso tornou-se necessária a ordenação dos sucessores, novas pessoas para dar continuidade à grandiosa missão recebida pela Igreja. Pedro, líder das primeiras comunidades, precisava de um sucessor. E assim foi feito ao longo dos vinte séculos de cristianismo, com o Papa sempre como figura central da Igreja que segue o Caminho, Nosso Senhor Jesus Cristo.


2013 - ... - Francisco (Jorge Mario Bergoglio)
2005 - 2013 - Bento XVI (Joseph Ratzinger)
1978 - 2005 - João Paulo II (Karol Woityla)
1978 - 1978 - João Paulo I (Albino Luciani)
1963 - 1978 - Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
1958 - 1963 - João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
1939 - 1958 - Pio XII (Eugenio Pacelli)

1922 - 1939 - Pio XI (Achille Ratti)
1914 - 1922 - Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
1903 - 1914 - Pio X (Giuseppe Sarto)
1878 - 1903 - Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
1846 - 1878 - Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
1831 - 1846 - Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
1829 - 1830 - Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
1823 - 1829 - Leão XII (Annibale della Genga)
1800 -1823 - Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
1775 - 1799 - Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)

1769 - 1774 - Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
1758 - 1769 - Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
1740 - 1758 - Bento XIV (Prospero Lambertini)
1730 - 1740 - Clemente XII (Lorenzo Corsini)
1724 - 1730 - Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
1721 - 1724 - Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
1700 - 1721 - Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)
1691 - 1700 - Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
1689 - 1691 - Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
1676 - 1689 - Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)

1670 - 1676 - Clemente X (Emilio Altieri)
1667 - 1669 - Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
1655 - 1667 - Alexandre VII (Fabio Chigi)
1644 - 1655 - Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
1623 - 1644 - Urbano VIII (Maffeo Barberini)
1621 - 1623 - Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
1605 - 1621 - Paulo V (Camillo Borghesi)
1605 - Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
1592 - 1605 - Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
1591 - Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)

1590 - 1591 - Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
1590 - Urbano VII (Giambattista Castagna)
1585 - 1590 - Sisto V (Felici Peretti)
1572 - 1585 - Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
1566 – 1572 - Pio V (Michele Ghislieri)
1559 - 1565 - Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
1555 - 1559 - Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
1555 - Marcelo II (Marcelo Cervini)
1550 - 1555 - Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
1534 - 1549 - Paulo III (Alessandro Farnese)

1523 - 1534 - Clemente VII (Giulio de Medici)
1522 - 1523 - Adriano VI (Adriano de Utrecht)
1513 - 1521 - Leão X (Giovani de Medici)
1503 - 1513 - Júlio II (Giuliano della Rovere)
1503 - Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
1492 - 1503 - Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia
1484 - 1492 - Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
1471 - 1484 - Sisto IV (Francesco della Rovere)
1464 - 1471 - Paulo II (Pietro Barbo)
1458 - 1464 - Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)

1455 - 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia)
1447 - 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
1431 - 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
1417 - 1431 Martinho V (Odo Colonna)
1406 - 1417 Gregório XII (Angelo Correr)
1404 - 1406 Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)
1389 - 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
1378 - 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
1370 - 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii)
1362 - 1370 Urbano V (Guillaume de Grimoard)

1352 - 1362 - Inocêncio VI (Etienne Aubert)
1342 - 1352 - Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
1334 - 1342 - Bento XII (Jacques Fournier)
1316 - 1334 - João XXII (Jacques Duèse)
1305 - 1314 - Clemente V (Bertrand de Got)
1303 - 1304 - Bento XI (Nicolau Boccasini)
1294 - 1303 - Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
1294 - Celestino V (Pietro del Murrone)
1288 - 1292 - Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
1285 - 1287 - Honório IV (Giacomo Savelli)

1281 - 1285 - Martinho IV (Simão de Brion)
1277 - 1280 - Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
1276 - 1277 - João XXI (Pedro Juliani)
1276 - Adriano V (Ottobono Fieschi)
1276 - Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
1271 - 1276 - Gregório X (Teobaldo Visconti)
1265 - 1268 - Clemente IV (Guido Fulcodi)
1261 - 1264 - Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
1254 - 1261 - Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
1243 - 1254 - Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)

1241 - Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
1227 - 1241 - Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
1216 - 1227 - Honório III (Censio Savelli)
1198 - 1216 - Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
1191 - 1198 - Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
1187 - 1191 - Clemente III (Paulo Scolari)
1187 - Gregório VIII (Alberto de Morra)
1185 - 1187 - Urbano III (Humberto Crivelli)
1181 - 1185 - Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
1159 - 1180 - Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)

1154 - 1159 - Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
1153 - 1154 - Anastácio IV (Conrado, Bispo de Sabina)
1145 - 1153 - Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
1144 - 1145 - Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
1143 - 1144 - Celestino II (Guido di Castello)
1130 - 1143 - Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
1124 - 1130 - Honório II (Lamberto dei Fagnani)
1119 - 1124 - Calisto II (Guido de Borgonha, Arcebispo de Viena)
1118 - 1119 - Gelásio II (João de Gaeta)
1099 - 1118 - Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)

1088 - 1099 - Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia)
1086 - 1087 - Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
1073 - 1085 - Gregório VII (Hildebrando, monge)
1061 - 1073 - Alexandre II (Anselmo de Baggio)
1059 - 1061 - Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
1057 - 1058 - Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)
1054 - 1057 - Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
1049 - 1054 - Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
1048 - Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
1047 - 1048 - (Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado

1046 - 1047 - Clemente II (Suidgero de Morsleben)
1045 - 1046 - Gregório VI (João Graciano Pierleone)
1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado
1045 - Silvestre III, romano
1033 - 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado
1024 - 1032 - João XIX (conde de Túsculo)
1012 - 1024 - Bento VIII (conde de Túsculo)
1009 - 1012 - Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
1003 - 1009 - João XVIII (João Fasano de Roma)
1003 - João XVII (Giovanni Sicco)

999 - 1003 - Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
996 - 999 - Gregório V (Bruno de Carínthia)
985 - 996 - João XV
983 - 984 - João XIV (Pedro Canipanova)
974 – 983 - Bento VII
972 – 974 - Bento VI
965 - 972 - João XIII (João de Nardi)
964 - Bento V
963 - 965 - Leão VIII
955 - 964 - João XII

946 - 955 - Agapito II
942 - 946 - Marino II (ou Martinho III)
939 - 942 - Estevão IX
936 - 939 - Leão VII
931 - 935 - João XI
928 - 931 - Estevão VIII
928 - Leão VI
914 - 928 - João X (João de Tossignano, Arcebispo de Ravena)
913 - 914 - Lando
911 - 913 - Anastácio III

904 - 911 - Sérgio III
903 - Leão V
900 - 903 - Bento IV
898 - 900 - João IX
897 - Teodoro II
897 - Romano
896 - 897 - Estevão VII
896 - Bonifácio VI
891 - 896 - Formoso
885 - 891 - Estevão VI

884 - 885 - Adriano III
882 - 884 - Marino I (ou Martinho II)
872 - 882 - João VIII
867 - 872 - Adriano II
858 - 867 - Nicolau I
855 - 858 - Bento III
847 - 855 - Leão IV
844 - 847 - Sérgio II
827 - 844 - Gregório IV
827 - Valentim

824 - 827 - Eugênio II
817 – 824 - Pascoal I
816 – 817 - Estevão V
795 – 816 - Leão III
772 – 795 - Adriano I
768 – 772 - Estevão IV
757 – 767 - Paulo I
752 – 757 - Estevão III
752 - Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias)
741 – 752 - Zacarias

731 – 741 - Gregório III
715 – 731 - Gregório II
708 – 715 - Constantino
708 - Sisínio
705 – 707 - João VII
701 – 705 - João VI
687 – 701 - Sérgio I
686 – 687 - Cônon
685 – 686 - João V
683 – 685 - Bento II

682 – 683 - Leão II
678 – 681 - Agatão
676 – 678 - Dono
672 – 676 - Adeodato II (ou Deusdedite II)
657 – 672 - Vitaliano
654 – 657 - Eugênio I
649 – 655 - Martinho I
642 – 649 - Teodoro I
640 – 642 - João IV
638 – 640 - Severino

625 – 638 - Honório I
619 – 625 - Bonifácio V
615 – 618 - Adeodato I (ou Deusdedite I)
608 – 615 - Bonifácio IV
606 – 607 - Bonifácio III
604 – 606 - Sabiniano
590 – 604 - Gregório I Magno
579 – 590 - Pelágio II
575 – 579 - Bento I
561 – 574 - João III

556 – 561 - Pelágio I
537 – 555 - Vigílio
536 – 537 - Silvério
535 – 536 - Agapito I (ou Agapeto)
533 – 535 - João II
530 – 532 - Bonifácio II
526 – 530 - Félix III
523 – 526 - João I
514 – 523 - Hormisdas
498 – 514 - Símaco

496 - 498 - Anastácio II
492 - 496 - Gelásio I
483 - 492 - Félix II
468 - 483 - Simplício
461 - 468 - Hilário (ou Hilaro)
440 - 461 - Leão I Magno
432 - 440 - Sisto III
422 - 432 - Celestino I
418 - 422 - Bonifácio I
417 - 418 - Zózimo

402 - 417 - Inocêncio I
399 - 402 - Anastácio I
384 - 399 - Sirício
366 - 384 - Dâmaso I
352 - 366 - Libério
337 - 352 - Júlio I
336 - Marcos
314 - 335 - Silvestre I
310 - 314 - Melcíades
309 - 310 - Eusébio

307 - 309 - Marcelo I
296 - 304 - Marcelino
282 - 296 - Caio
274 - 282 - Eutiquiano
268 - 274 - Félix I
260 - 268 - Dionísio
257 - 258 - Sisto II
254 - 257 - Estevão I
253 - 254 - Lúcio I
251 - 253 - Cornélio

236 - 250 - Fabiano
235 - 236 - Antero
230 - 235 - Ponciano
222 - 230 - Urbano I
217 - 222 - Calisto I
199 - 217 - Zeferino
189 - 199 - Vítor I
174 - 189 - Eleutério
166 - 174 - Sotero
154 - 165 - Aniceto

143 - 154 - Pio I
138 - 142 - Higino
125 - 138 - Telésforo
116 - 125 - Sisto I
107 - 116 - Alexandre I
101 - 107 - Evaristo
90 - 101 - Clemente I
79 - 90 - Anacleto (ou Cleto)
64 - 79 - Lino
33-64 - Apóstolo Pedro

Fonte: fielcatolico